
ME CONHEÇA MELHOR
Me chamo Larissa Lupi, sou psicóloga, poetisa e uma apaixonada por tudo que é humano. A primeira dessas paixões foi a escrita. Desde pequena descobri os textos como forma maior de expressão de sentimentos. No meu primeiro livro editado consegui reunir tudo isso : "A vida em verso e Prosa”.
Sou casada com o meu parceiro de vida, Leandro Jesus, há 11 anos. Desse casamento e encontro de almas nasceram 3 filhos, Tomás, 7 anos; o anjinho Nicolás (6 anos); e a nossa arco-íris Mila, 4 anos.
Sempre orientei a minha vida no sentido do que eu acredito. Fiz escolhas difíceis, mas sempre coerentes. Optamos por uma alimentação vegetariana e um estilo de vida simples para nossa família. Todas as escolhas foram verdadeiras e dialogam com o meu pensar, sentir e agir.
Encontrei na psicoterapia um espaço potente de autoconhecimento, cura e autocuidado. Desde sempre intuí que esse seria o meu caminho. O cuidar. O ouvir atento e acolhedor, a compaixão e o amor. Foram essas características pessoais que foram trilhando meu caminho e minhas escolhas.
Comecei como acompanhante terapêutica na Clínica de Saúde Mental Ipanema/RJ. Lá, tive a oportunidade de conviver com pessoas com os mais variados transtornos mentais. E percebi a importância de um vínculo seguro, amoroso, uma figura de apego. A importância da presença!
Em seguida me especializei em Psicologia Jurídica na UERJ e atuei como perita na Vara da Infância, Juventude e do Idoso da capital do Rio de Janeiro por 5 anos, emitindo pareceres psicológicos para casos de adoção, guarda, suspeitas de abuso, pretendentes à adoção. Como perita, aprendi a importância da arte de ouvir, silenciar, perguntar mais do que trazer respostas. Provocar para refletir. Aprendi que adotar assim como a entrega do filho em adoção podem ser atos de amor, nas suas mais diversas formas.
Da experiência pessoal com o meu próprio luto, nasceu o coletivo Do Luto à Luta: Apoio à Perda Gestacional e Neonatal, grupo que criei a partir da minha observação da necessidade de um espaço de apoio e acolhimento a todos que se sentem diretamente afetados pelo drama da perda gestacional e neonatal.
Aprendi que o amor nunca morre. É o que nos mantém conectados com quem amamos, e nos ajuda a buscar novos sentidos e significados pós perda.